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Agorafobia


Agorafobia se caracteriza pelo medo não apenas de espaços abertos, mas também da presença de multidões e situações nas quais não veja a possibilidade de uma saída ou fuga fácil e imediata e também o medo de estar sozinho. São situações comuns do dia a dia que trazem para pessoas com este transtorno sentimentos de desproteção, vulnerabilidade e desamparo, apresentando sintomas físicos como dificuldade para respirar, tonteiras e até desmaios.


A Agorafobia sofrida em uma situação anterior e associada ao pânico leva a pessoa a um comportamento de evitação, esquiva, fuga de situações fora dos ambientes onde se sente protegido, seguro.


Imagine uma pessoa que apresenta Agorafobia e se prepara para assistir a uma palestra em um grande auditório, com previsão de estar lotado. A possibilidade de ter que enfrentar este tipo de situação (estar num local amplo, com grande aglomeração de pessoas em que a fuga ou saída pode não ser fácil) gera uma ansiedade antecipatória, podendo levar a pessoa a desistir com medo de passar mal. Evitar tais situações é comum, pois tende a se afastar de toda e qualquer situação causadora da fobia, pois quando vivenciada traz acentuado sofrimento, com elevado nível de ansiedade e com a possibilidade de ter um Ataque de Pânico ou sintomas tipo pânico.


São comuns os seguintes medos na Agorafobia: dificuldade de sair sozinho, estar distante de casa ou de pessoas que transmitem segurança; andar de ônibus, trem, metrô, carro ou avião; locais fechados e lotados como cinema, auditórios, casas de shows, restaurantes, etc; situações nas quais a saída seja difícil como congestionamentos, estádios, ocupar o banco de trás de um carro, etc; fila de banco, elevadores; ruas cheias, túneis, passarelas, pontes; viajar; etc.


O medo na Agorafobia difere de um indivíduo para outro, cada um tem seus locais específicos onde se manifesta a crise. O momento de procurar ajuda é quando começa a ter prejuízos na sua vivência normal, trazendo sofrimento psíquico, que vão limitando o indivíduo cada dia mais. Através da leitura dos sintomas apresentados, procurando entender o seu significado, é possível definir intervenções terapêuticas adequadas para o alcance de resultados efetivos.



  • Maria Aparecida Nogueira Lacerda Almeida                                                   Psicóloga Clínica - CRP 20210/05

 

Psicóloga graduada pela FUMEC – BH. Especialista em Psicoterapia Cognitiva Comportamental pelo Centro Universitário de Araquarara – UNIARA – SP e Psicologia Empresarial pela Universidade Católica de Petrópolis. Atua no atendimento psicológico a adolescentes e adultos. 

 

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